Polícia segue investigando morte de ex-radialista da Serra Gaúcha em SC, fato envolve possível latrocínio

Comunicador conhecido como 'Peninha' teve a casa invadida e objetos de valor foram levados, levantando suspeita de crime violento

A morte do ex-radialista Gilmar Francisco Nitschke, de 67 anos, está sendo investigada como latrocínio (roubo seguido de morte). O corpo do comunicador, conhecido como “Peninha”, foi encontrado dentro de sua casa, localizada em Balneário Gaivota, no litoral sul de Santa Catarina, no último domingo (2). A perícia indicou que havia sinais de enforcamento e uma tentativa de forjar a cena como um suicídio, hipótese descartada pela polícia.

A residência de Gilmar apresentava sinais de arrombamento, e diversos objetos de valor foram levados, incluindo seu carro, o que reforça a linha de investigação de que ele tenha sido vítima de um assalto fatal. Segundo o delegado responsável pelo caso, Luis Otavio Pohlmann, os policiais identificaram desde o início que se tratava de um crime violento, e não de um suicídio. A Delegacia de Balneário Gaivota segue com as investigações para identificar os responsáveis.

Gilmar iniciou sua carreira como radialista no Rio Grande do Sul, trabalhando em emissoras como Serra Gaúcha e Viva. Ele passou a maior parte da vida em Farroupilha (RS), cidade onde foi sepultado. Atualmente, morava na Praia da Lagoinha, em Santa Catarina. Seu irmão, Gilberto Nitschke, lamentou a perda com uma homenagem: “Uma voz que não se calará”, escreveu nas redes sociais.

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