ONG Instinto Coruja socorre cachorro vítima de maus tratos; Animal veio a óbito
Durante as festas de final de ano, a ONG Instinto Coruja, atuante na causa animal em Veranópolis, foi acionada por uma colaboradora para ajudar no resgate e tratamento de um cachorro, abandonado em frente a sua casa, durante a tarde do dia 30 de dezembro.
Em nota na página do facebook da entidade, a ONG explicou a situação à comunidade:
Optamos por preservá-los no final de 2021 e início de 2022, mas não podemos esconder de vocês a realidade cruel que ainda existe.
Essa princesa foi abandonada nesse estado deplorável na tarde do dia 30/12. A colocaram presa embaixo do portão da casa de uma família que conhecidamente ajuda a causa animal e possui vínculo com a ong.
De imediato, assim que a família chegou em casa, entraram em contato conosco. Prontamente a encaminhamos para atendimento médico veterinário e tratamento intensivo, mas ainda assim não foi possível evitar que ela viesse a óbito, o que ocorreu na noite do dia 31/12.
Esperança, como a batizamos, é mais um anjo que perdeu a vida devido a negligência de humanos podres, que a viram adoecer e não prestaram o devido socorro. Esperança é mais um ser indefeso que nos lembra do quão importante é seguirmos com o nosso trabalho, ainda que alguns dias sejam extremamente difíceis e doloridos.
Esperança é mais uma linda estrela a brilhar no céu dos cãezinhos!
Sentimos muito, Esperança! Sentimos por não termos conseguido evitar todo o sofrimento que te fizeram passar, mas esperamos que, ao menos nas suas últimas horas de vida, tenha sentido o quanto te queríamos bem, livre e feliz ao nosso lado!
Fica em paz, guerreira
Se depender a agilidade desta ONG ou da Prefeitura que terceiriza esta parte é melhor morrer mesmo. Cito apenas dois exemplos. Eu sempre passo próximo a duas casas no final da rua Rodrigues Alves no Bairro Santa Lúcia, bem no final da Rua, tem duas residências , lá eles devem ter uns 10 cachorros, todos amarrados com cordas e correntes em péssimas condições e outras tantas situações semelhantes no bairro Valverde, na Rua Eduardo Reginato, o qual a cachorra quase me mordeu. Ao questionar a proprietária ela disse inclusive que adotou o cão da ONG, no mesmo bairro na rua paralela próximo à praça temos dois ou três cães os quais passam fome e sede sem falar dos animais soltos pelo bairro. Depois alguém mata ou atropela dai a ONG vem com este papo de drama, sendo que na maioria dos casos são tragédias já anunciadas, muitas vezes, inclusive já foram feitos vários comunicados junto à prefeitura e a ONG, pelo visto para ser atendida tem que ser amiga de alguém da ONG. Só assim.