Conforme relato dos moradores, a última cheia no município com níveis da água tão altos como desta vez, foi retistrada no ano de 2001.
A Ponte do Rio das Antas e a Ponte do Rio Carreiro, seguem submersas, sem previsão para a liberação do acesso.
A maior parte da cidade está sem energia elétrica e a RGE realiza no momento, os serviços necessários.
Houve ainda registro de queda de árvores e barreiras nos acessos rurais e na estrada Bento Gonçalves, transbordamento de boeiros e rios, além de casas inundadas.
A Administração Municipal está executando os trabalhos necessários e pede para que os moradores evitem trafegar pelos acessos, para garantia da segurança de todos.